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Mantenedores
A profissionalização de ações do Banco de Alimentos de Pelotas, entidade ligada ao Sistema Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), vem sendo a principal bandeira defendida pela atual diretoria. O objetivo da nova filosofia de trabalho é superar metas e valorizar a cadeia de profissionais voluntários envolvidos na instituição.
No último encontro, mais de 30 representantes de instituições participaram do evento coordenado pela nutricionista Deise Martins, diretora técnica do Banco de Alimentos, visando divulgar o Programa Cozinha Brasil, promovido pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), dentro das entidades assistidas pela instituição em Pelotas. “A aceitação foi excelente, já há uma fila de espera para a realização dos cursos de treinamentos”, observou a presidente do Banco, Maria Lúcia Moraes Dias, anunciando que a primeira entidade que implementará o curso, será a Casa Santo Antonio do Menor.
A presidente também adiantou que na próxima segunda-feira, integrantes da diretoria farão uma visita técnica à sede do Banco de Alimentos de Porto Alegre para analisar procedimentos de logística e políticas adotadas para atração de novos parceiros. “A partir desta visualização, vamos definir as nossas estratégias locais para buscar apoiadores e mantenedores e, se for o caso, adequar as condutas adotadas para o recebimento e distribuição dos alimentos às entidades cadastradas”, salientou.
LOGÍSTICA – Nesta semana, a diretoria do Banco aprovou o nome da voluntária Tânia Regina Teixeira para coordenar a diretoria de Logística da instituição. Ela passará a substituir o ex-diretor Victor Giusti, que se demitiu em função de atividades profissionais.
DOAÇÕES – Durante o mês de agosto, as operações do Banco local atingiram doações de mais de 10 toneladas de alimentos. Somente numa tarde, 13 instituições cadastradas receberam seis mil quilos em gêneros alimentícios. Helena Bazanella, voluntária da Comunidade Paróquia Santo Antônio, do Laranjal, lembrou a importância das doações para amenizar a situação de vulnerabilidade social das 82 famílias residentes entre a colônia Z3 e o bairro Valverde assistidas pela sua instituição . “ É a garantia do sustento para, pelo menos, 320 pessoas que passam necessidades e muita fome”, relatou a voluntária, ao receber as doações que foram carregadas no próprio automóvel.